O Brasil está enfrentando um momento delicado na luta contra a dengue: até abril deste ano, o país registrou um aumento de 113,7% nos casos prováveis da doença (quando comparado com o mesmo período do ano passado). Segundo o Ministério da Saúde, foram mais de 540 mil casos notificados entre 2 de janeiro e 23 de abril de 2022, número praticamente igual ao que foi registrado em todo o ano de 2021.
Diante desse cenário, é essencial seguir as recomendações de órgãos competentes e adotar medidas de combate ao Aedes aegypti. Muitas estratégias são simples de serem seguidas, como:
Não existem sintomas ‘obrigatórios’ no quadro de dengue, mas dentre os mais relatados pelas pessoas estão febre, dor de cabeça e desconforto muscular. Contudo, é possível que os pacientes sofram com náusea, dor atrás dos olhos, manchas vermelhas no corpo e vômito.
Normalmente, nos quadros clássicos da doença, a primeira manifestação da dengue é a febre alta (maior que 38°C), de início abrupto, que geralmente dura de 2 a 7 dias, acompanhada de dor de cabeça, dores no corpo e articulações.
É essencial procurar ajuda médica ao notar os primeiros sintomas que possam indicar um quadro de dengue. Caso o diagnóstico seja confirmado, o tratamento consiste principalmente na hidratação adequada, levando-se em consideração os sintomas apresentados pelo paciente.
Além disso, é muito importante haver repouso (especialmente enquanto durar a febre) e evitar a automedicação, ainda mais se tratando de ácido acetilsalicílico, pois esse medicamento aumenta o risco de sangramentos e hemorragias.
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